Claro que a posteridade masculina trataria de se vingar de algum modo dessa audaciosa mulher, e assim o fez inventando e divulgando a história de que ela morrera por um amor não correspondido de um suposto marinheiro, e por isso teria lançado-se de um penhasco na ilha de Leucas (Leucádia). Na verdade, não se sabe como nem quando ela morreu. O único fato é o incrível legado que essa mulher, em plena antiguidade grega onde a maioria das mulheres eram subjugadas e excluídas, construiu e perpetuou através de seu encanto, refinamento e delicadeza, elementos imprescindíveis de seus escritos.
“O Amor agita meu espírito como se fosse um vendaval a desabar sobre os carvalhos” (Safo)

Sappho, por Charles Mengin(1877).

Sappho, por Charles Mengin(1877).

Safo saltando al mar desde el promontorio leucadio, por Théodore Chassériau, c. 1840. :

Busto de Safo. Copia romana de un original griego del siglo V a.C.

Safo e Alceo Lawrence Alma-Tadema, 1881)

Safo autor desconhecido

Una tranquila Safo frente al mar que la verá morir. Pintada por Julius Johann Ferdinand Kronberg, en 1913.

Jules-Elie Delaunay (1828-1891), Safo abrazando su lira.

Romántico suicidio de Safo, de Antoine-Jean Gros, Sappho en Leucade.

Pintado por Amanda Brewster Sewell, 1883. La poetisa Safo con sus alumnas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigada por deixar seu comentário e sempre que possível volte . Bjs