Vermeer o segundo pintor mais importante da Holanda e seu quadro a Moça com brinco de pérola, ganhou livro e um bélissimo filme por conta da lenda que envolveu a possível modelo da tela.

Cena do filme
Em 1999, a escritora Tracy Chevalier publicou um romance, no qual tenta desvendar a moça por detrás do quadro, que a todos encanta com sua expressiva beleza e um intrigante olhar, ao mesmo tempo alegre e triste. Baseado nesse livro (que vendeu mais de dois milhões de exemplares logo quando foi lançado), Olívia Hetreed criou o roteiro de Moça com Brinco de Pérola, para que Peter Webber o dirigisse, estreando em longas metragens.
Scarlett Johansson interpreta Griet, uma jovem camponesa que, por conta de dificuldades financeiras pelas quais passa sua família, é levada a trabalhar na casa do pintor (vivido nas telas por Colin Firth). Dentre suas inúmeras funções está a de limpar e arrumar o estúdio, onde Vermeer passa a maior parte de seu tempo, trabalhando e refugiando-se de sua caótica família, que ele pouco vê.
Aos poucos Vermeer começa a prestar a atenção na jovem de apenas 17 anos, e passa a treiná-la no preparo das tintas. Ela tem um natural olhar crítico, parecido com o dele, e o pintor a deixa opinar em seu trabalho, nascendo entre eles uma cumplicidade que vai gerar o ciúme do resto da família e dos outros serviçais da casa. Menos o da sogra (Juddy Parfitt), que é quem administra as contas da família quase falida, e consegue captar que a presença da criada melhorou o trabalho do pintor e, conseqüentemente, o fluxo de caixa.
Scarlett Johansson interpreta Griet, uma jovem camponesa que, por conta de dificuldades financeiras pelas quais passa sua família, é levada a trabalhar na casa do pintor (vivido nas telas por Colin Firth). Dentre suas inúmeras funções está a de limpar e arrumar o estúdio, onde Vermeer passa a maior parte de seu tempo, trabalhando e refugiando-se de sua caótica família, que ele pouco vê.
Aos poucos Vermeer começa a prestar a atenção na jovem de apenas 17 anos, e passa a treiná-la no preparo das tintas. Ela tem um natural olhar crítico, parecido com o dele, e o pintor a deixa opinar em seu trabalho, nascendo entre eles uma cumplicidade que vai gerar o ciúme do resto da família e dos outros serviçais da casa. Menos o da sogra (Juddy Parfitt), que é quem administra as contas da família quase falida, e consegue captar que a presença da criada melhorou o trabalho do pintor e, conseqüentemente, o fluxo de caixa.


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